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1.
Acta ortop. bras ; 31(2): e259371, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439139

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Evaluating clinical factors associated with mortality in older patients who underwent surgical correction of hip fractures. Methods: This observational and retrospective study analyzed the medical records of 67 patients (aged older than 60 years), both men and women, who underwent surgical correction of hip fractures from 2019 to 2020 at Hospital São Paulo. The following variables were analyzed: age, sex, presence of comorbidities, affected hip region, and trauma mechanism. Statistical analyses were performed using the SPSS software. Results: The mean age of patients was 78.12 ± 9.80 years and 80.6% of the sample were women. The prevalence of hip fractures on the right side (52.2%), in the transtrochanteric region (53.7%), and due to fall on the same level (88.1%) was higher. Systemic arterial hypertension (77.6%), diabetes mellitus (37.3%), and dementia (16.4%) were frequent comorbidities. The prevalence of death after fracture was 17.9% and it was associated with longer hospital stay after surgery (p = 0.028). Conclusion: The prevalence of mortality of patients with hip fractures who underwent surgery was 17.9%. A longer hospital stay due to pre-existing comorbidities was the main factor related to this outcome. Level of Evidence III, Retrospective Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar os fatores clínicos associados à mortalidade em pacientes idosos submetidos ao tratamento cirúrgico para correção de fraturas do quadril. Métodos: Estudo observacional e retrospectivo de análise de prontuários de 67 pacientes (idade superior a 60 anos). Foram incluídos indivíduos de ambos os sexos, submetidos ao tratamento cirúrgico para correção de fraturas do quadril, entre 2019 e 2020, no Hospital São Paulo. Foram analisadas as variáveis: idade, sexo, presença de comorbidades, região do quadril acometido e mecanismo de trauma. As análises estatísticas foram realizadas pelo software SPSS. Resultados: A idade média dos participantes foi de 78,12 ± 9,80 anos, e 80,6% da amostra era constituída por mulheres. Houve maior prevalência de fraturas do quadril no lado direito (52,2%), na região transtrocantérica (53,7%) e causada por queda sem desnível (88,1%). Hipertensão arterial sistêmica (77,6%), diabetes mellitus (37,3%) e demência (16,4%) foram frequentes. A prevalência de óbito após a fratura foi de 17,9%, sendo associada a maior tempo de internação hospitalar após a cirurgia (p = 0,028). Conclusão: A prevalência de mortalidade dos pacientes com fratura do quadril submetidos à cirurgia foi de 17,9%. O tempo prolongando de internação hospitalar por comorbidades pré-existentes foi o principal fator relacionado a este desfecho. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo.

2.
Acta ortop. bras ; 31(3): e268013, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447087

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate children and adolescents with polytrauma and fractures of the pelvis and proximal and diaphyseal femur and correlate the impact of these conditions and clinical outcomes. Methods: Retrospective study carried out in a public hospital in Taboão da Serra (SP), with pediatric patients with polytrauma from January 2012 to December 2021. In total, 44 patients were evaluated, 70.44% boys and 29.55% girls, aged from 12 to 17 years. Results: Diaphyseal fracture of the femur affected 70.44% of the patients, mainly caused by a fall from a height (56.81%). Linear external fixation was the most used treatment (45.45%). All patients were discharged from hospital. Conclusion: We found essential sociodemographic information: 84.11% of patients did not have associated injuries; 88.63% were hospitalized from 3 to 11 days; 90.91% did not need to be admitted to an ICU, 77.27% did not need reoperation, and 22.73% underwent another surgery; 45.45% used the external fixator to stabilize injuries; 11.36% converted the external fixator to the intramedullary nail; 9.09% needed an intramedullary nail remover; 2.27% converted to a plate (bilateral) and 2.27% to a rigid nail; 2.27% had loss of reduction and revision with rod; 2.27% underwent corrective osteotomy; 2.27% had clinical hospitalization; 2.27% had osteonecrosis of the femoral head and screws removed; 2.27% removed the plate. No deaths were recorded. Level of Evidence II, Retrospective Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar crianças e adolescentes politraumatizados com fraturas da pelve, proximal e diafisária do fêmur e correlacionar o impacto dessas condições e desfechos clínicos. Métodos: Estudo retrospectivo realizado em hospital público de Taboão da Serra (SP), com pacientes pediátricos politraumatizados entre janeiro de 2012 e dezembro de 2021. Avaliaram-se 44 pacientes, 70,44% meninos e 29,55% meninas, de 12 a 17 anos. Resultados: A fratura diafisária fechada do fêmur acometeu 70,44%, sendo causada principalmente por queda de altura (56,81%). A fixação externa linear foi o tratamento mais utilizado (45,45%). Todos os pacientes receberam alta hospitalar. Conclusão: Identificaram-se importantes informações sociodemográficas: 84,11% dos pacientes não apresentaram lesões associadas; 88,63% ficaram internados de 3 a 11 dias; 90,91% não necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI), 77,27% não precisaram ser reoperados; 22,73% realizaram nova cirurgia; 45,45% utilizaram fixador externo para estabilização de lesões;11,36% converteram o fixador externo para a haste intramedular; 9,09% precisaram remover as hastes intramedulares; 2,27% converteram para placa (bilateral) e 2,27% para haste rígida; 2,27% tiveram perda de redução e revisão com haste; 2,27% realizaram osteotomia corretiva; 2,27% tiveram internação clínica; 2,27% tiveram osteonecrose da cabeça femoral e parafusos removidos; e 2,27% retiraram a placa. Não foram observados óbitos. Nível de Evidência II, Estudo Retrospectivo.

3.
Acta ortop. bras ; 31(4): e268179, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447095

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess the impact of the COVID-19 pandemic on the epidemiology and clinical outcomes of open fractures considering the periods before and during the pandemic. Methods: An observational and retrospective study, which included patients aged over 18 years, admitted to the Orthopedics and Traumatology Ward of Hospital São Paulo, of the Federal University of São Paulo (UNIFESP). Data was collected in two moments: pre-pandemic (March 1, 2019, to February 29, 2020) and during the pandemic (March 1, 2020, to February 28, 2021). Results: In total, 183 patients were evaluated with a mean age of 36 years ± 14 years. In the pre-pandemic period, 94 patients underwent surgery, 81 men (85.37%) and 13 women (14.2%), with a mean age of 36 ± 3 years. During the pandemic period, 89 patients were subjected to surgery, 77 men (86.6%) and 12 women (13.4%), with a mean age of 38 ± 3 years. Conclusion: During the pandemic, open fractures were still more common in men. Regarding hospital indicators, the prevalence of infections in the surgical wound and the length of stay of patients with open fractures increased, however, with little significance. Fractures classified as Gustilo IIIA were the most common, while the most common according to the AO classification were 33, 34, 42, 43, 2R3, and 2R3 + 2U2. The frequency of run overs during the pandemic decreased. However, firearm projectile injuries and falls and occupational injuries increased. Level of Evidence III, Retrospective Comparative Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto da COVID-19 na epidemiologia e nos desfechos clínicos das fraturas expostas considerando os períodos antes e durante a pandemia. Métodos: Estudo observacional e retrospectivo que incluiu pacientes maiores de 18 anos, internados na Enfermaria de Ortopedia e Traumatologia do Hospital São Paulo, da Universidade Federal de São Paulo. Os dados foram coletados em dois momentos - antes (março de 2019 a fevereiro de 2020) e durante a pandemia (março de 2020 a fevereiro de 2021) -, por meio da análise de prontuários eletrônicos de todos os registros hospitalares dessa instituição. Resultados: No total, foram avaliados 183 pacientes com média de idade de 36 ± 14 anos. No período pré-pandêmico, foram operados 94 pacientes, sendo 81 homens (85,37%) e 13 mulheres (14,2%), com média de idade de 36 ± 3 anos. Já ao longo do período pandêmico, foram operados 89 pacientes, sendo 77 homens (86,6%) e 12 mulheres (13,4%), com média de idade de 38 ± 3 anos. Conclusão: Durante a pandemia, a ocorrência de fraturas expostas se manteve com maior frequência em indivíduos do sexo masculino. Quanto aos indicadores hospitalares, houve aumento da prevalência de infecções na ferida operatória, assim como do tempo de internação dos pacientes, todavia, com pouca significância. Foram mais frequentes as fraturas classificadas como Gustilo IIIA e, pela classificação AO, as fraturas 33, 34, 42, 43, 2R3 e 2R3 + 2U2. Notamos redução da frequência de atropelamentos durante a pandemia e aumento dos casos de ferimentos por projétil de arma de fogo, quedas e acidentes ocupacionais. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo Comparativo.

4.
Acta ortop. bras ; 30(3): e251954, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374146

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the involvement of orthopedists and orthopedic residents with fragility fractures, in its clinical, therapeutic, and social aspects. Methods: Cross-sectional observational and prospective study that took place in the period from June to August 2020. Results: 540 participants were analyzed. The population consisted of orthopedists (85.56%; N = 462) and residents (14.44%; N = 78), with a greater proportion of individuals from 41 to 50 years of age (36.67%; N = 198) and from the Southeast region (57.22%; N = 309). For 47.04% (N = 254) of the participants, the profile of the patient at risk for fragility fracture corresponds to: woman, sedentary, smoker and over 60 years of age. The consensus among the participants (97.96%; N = 529) is that fragility fractures occur in or near home environments. Moreover, 47.59% (N = 257) believe that the first fragility fracture is the most important predictive risk factor for subsequent occurrences and 63.89% (N = 345) of the participants claim to attend more than 15 cases per year. Regarding treatment, 74.44% (N = 402) are dedicated exclusively to orthopedic aspects (68.33%; N = 369). However, 62.41% (N = 337) of the participants believe that patients with fragility fractures should receive medication and supplements. Likewise, 70.74% (N = 382) of the participants consider that home security measures and training of family members are important, and they attribute the role to the multidisciplinary team. Conclusions: Fragility fractures are frequent in the routine of Brazilian orthopedists. However, they are not familiar with adjuvant treatments for fragility fractures, acting almost exclusively in the orthopedics aspects of these injuries. Level of Evidence II, Prospective Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar o entendimento entre ortopedistas e residentes em ortopedia sobre as fraturas por fragilidade, em seus aspectos clínicos, terapêuticos e sociais. Métodos: Estudo transversal, observacional e prospectivo que ocorreu no período de junho de agosto de 2020. Resultados: Foram analisados 540 participantes. A população foi composta por ortopedistas (85,56%; N = 462) e residentes (14,44%; N = 78), com prevalência de idade entre 41 e 50 anos (36,67%; N=198) e oriundos da região Sudeste (57,22%; N = 309). Para 47,04% (N = 254) dos participantes o perfil do paciente em risco para fratura por fragilidade corresponde a: mulher, sedentária, tabagista e acima dos 60 anos de idade. Sendo consenso entre os participantes (97,96%; N = 529) que as fraturas por fragilidade ocorrem em ambientes domiciliares ou próximo a eles. Além disso, 47,59% (N = 257) dos participantes acreditam que a primeira fratura por fragilidade seja o fator de risco preditivo mais importante para novo episódio de fratura e 63,89% (N = 345) dos avaliadores atendem mais de 15 casos por ano. Em relação ao tratamento, 74,44% (N = 402) dedicam-se exclusivamente aos aspectos ortopédicos (68,33%; N = 369). No entanto, 62,41% (N = 337) dos participantes acreditam que paciente devam receber medicamentos e suplementos. Da mesma forma, 70,74% (N = 382) dos avaliadores consideram que medidas de segurança domiciliar e treinamento de familiares sejam importantes e atribuídas a equipe multiprofissional. Conclusão: As fraturas por fragilidade são frequentes na rotina dos ortopedistas brasileiros. No entanto, estes não estão familiarizados com tratamentos adjuvantes nas fraturas consideradas por fragilidade, atuando quase que exclusivamente nos aspectos ortopédicos envolvidos nestas lesões. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo.

5.
Acta ortop. bras ; 29(3): 137-142, Aug. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1278216

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the conduct of Brazilian orthopedists regarding preventive treatment after fragility fracture surgery. Methods: A questionnaire was applied to Brazilian orthopedists. Statistical analyses were performed using the SPSS 16.0 program. Results: 257 participants were analyzed. Most participants, 90.7% (n = 233), reported that they cared for patients with fractures and 62.3% (n = 160) treated them. The most indicated treatments were vitamin D (22.6%; n = 134) and calcium supplementation (21.4%; n = 127). According to the experience of the physicians - experienced (n = 184) and residents (n = 73) - fragility fractures were more common in the routine of residents (98.6%; n = 72) than experienced physicians (87.5%; n = 161), p = 0.0115. While treatment conduction was more reported by experienced physicians (63.6%; n = 117) than residents (58.9%; n = 43), p = 0.004. More experienced orthopedists (21.4%; n = 97) indicated treatment with bisphosphates than residents (14.2%; n = 20), p = 0.0266. Conclusion: Although most professionals prescribe treatment after fragility fracture surgery, about 40% of professionals still do not treat it, with differences in relation to experience. In this sense, we reinforce the importance of secondary prevention in the management of fragility fractures. Level of Evidence II, Prospective comparative study.


RESUMO Objetivo: Avaliar a conduta adotada por ortopedistas brasileiros em relação ao tratamento adjuvante após a cirurgia de fraturas de fragilidade. Métodos: Foi aplicado um questionário aos ortopedistas brasileiros. A estatística foi realizada no programa SPSS 16.0. Resultados: Foram analisados 257 participantes. A maioria dos participantes 90,7% (n = 233) relataram atender os pacientes com fraturas e 62,3% (n = 160) relataram tratar. Os tratamentos mais indicados foram a suplementação de vitamina D (22,6%; n = 134) e de cálcio (21,4%; n = 127). De acordo com a comparação médicos experientes (n = 184) versus médicos residentes (n = 73), a rotina de fraturas de fragilidade foi mais observada por médicos residentes (98,6%; n = 72) que por médicos experientes (87,5%; n = 161), p = 0,0115. Enquanto a conduta de tratamento foi mais relatada por médicos experientes (63,6%; n = 117) versus médicos residentes (58,9%; n = 43), p = 0,004. A maior proporção de médicos experientes (21,4%; n = 97) indicaram o tratamento com bifosfatos versus médicos residentes (14,2%; n = 20), p = 0,0266. Conclusão: Apesar da maioria dos profissionais prescreverem um tratamento após a cirurgia de fraturas de fragilidade, cerca de 40% dos profissionais ainda não tratam, sendo observadas diferenças em relação à experiência. Neste contexto, reforçamos a importância da prevenção secundária na conduta de fraturas de fragilidade. Nível de Evidência II, Estudo prospectivo comparativo.

6.
Rev. bras. ortop ; 46(2): 215-218, maio-abr. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592217

ABSTRACT

A trombose venosa profunda no membro superior não é frequente na literatura ortopédica. Relatamos um caso de trombose da veia subclávia durante o tratamento conservador de fratura do terço médio da clavícula. O diagnóstico é difícil e requer um alto grau de suspeição e o tratamento pode prevenir um tromboembolismo fatal. Há raros casos descritos associados à fratura de clavícula.


Deep vein thrombosis in the upper limbs is uncommon in the orthopedic literature. We report on a case of subclavian vein thrombosis that occurred during conservative treatment of a fracture in the middle third of the clavicle. This is difficult to diagnose and requires a high degree of suspicion. Treating it may prevent fatal thromboembolism. In some rare cases, it has been described in association with fractures of the clavicle.


Subject(s)
Clavicle/injuries , Clavicle/surgery , Subclavian Vein , Venous Thrombosis
7.
Rev. bras. ortop ; 46(supl.1): 18-22, 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596372

ABSTRACT

OBJETIVO: Apresentar os resultados preliminares com técnicas de abordagem posterior para fraturas do platô tibial, com traço de cisalhamento no plano sagital. MÉTODOS: Doze pacientes com fraturas do platô tibial tratados cirurgicamente através de um acesso posterior direto foram incluídos no estudo. Foram revisados os prontuários, as radiografias e tomografias dos pacientes bem como as avaliações clínicas. Todos os casos foram acompanhados até o momento da consolidação óssea, definido como aquele em que o paciente apresentava sinais radiográficos compatíveis sendo capaz de apoiar carga total sobre o membro sem referir dor. RESULTADOS: Entre julho de 2009 e abril de 2010, foram atendidos em nosso serviço 89 pacientes com fraturas da extremidade proximal da tíbia. Desses, 80 (89,9 por cento) foram tratados cirurgicamente. Doze pacientes (13,6 por cento) apresentavam uma fratura com um componente de cisalhamento posterior e, portanto, foram submetidos a abordagens posteriores para redução e fixação da fratura. Em três destes casos associou-se uma abordagem antero-lateral. A média de idades dos pacientes foi de 35 anos. O acompanhamento médio foi de 12 meses (entre 8 e 23 meses). As fraturas foram classificadas de acordo com o sistema AO/OTA: cinco como 41 B1, quatro como 41 B3, duas como 41 C1 e uma como 41 C3. Dentre as complicações, tivemos uma deiscência de sutura, tratada com curativos, e uma perda de redução que necessitou de uma reoperação. Em nenhum caso ocorreu lesão neurovascular, retarde de consolidação, pseudartrose ou instabilidade articular residual. Em 4 casos a redução foi considerada ruim (> 2mm de degrau articular), em 5 casos foi considerada imperfeita (< 2 mm de degrau articular) e em 3 casos obtivemos uma redução anatômica. CONCLUSÃO: Os autores concluem que o uso da abordagem posterior deve ser considerada em casos de fraturas com onde haja componente de cisalhamento posterior do planalto da tíbia. Uma casuística ampliada é necessária para avaliar o real benefício desta abordagem.


OBJECTIVE: To describe our preliminary results of posterior shearing tibia plateau fractures treated by a direct dorsal approach and plate fixation. METHODS: A consecutive series of twelve patients with tibia plateau fractures treated by direct posterior approach was selected from our database. Conventional radiographies, computed tomography scans and medical records were reviewed. All cases were followed to union, as defined by painless weight bearing and radiographic healing. RESULTS: Between July 2009 and April 2010, our trauma service received 89 tibia plateau fractures and treated 80 (89,9 percent) operatively. Twelve patients (13,5 percent) sustained posterior shearing tibia plateau fractures. All fractures were treated through the posterior approach, although 3 required association with an anterolateral approach as well. The mean age of patients was 35 years and mean follow-up was 12 (range 8-23) months. The fractures were classified according to AO/OTA: five 41 B1, four 41 B3, two 41 C1 and one 41 C3. There was one wound dehiscence, managed with local wound care, and one loss of reduction treated by reoperation. No patient sustained neurovascular injury, nonunion, malunions or knee instability. In four cases the reduction was rated as poor (> 2 mm step off), in five cases reduction was rated as imperfect (<2 mm step off) and in three cases the reduction was rated as anatomic (absolutely no step-off). CONCLUSION: Authors conclude that posterior approaches should be considered when tibial plateau fractures result in posterior displaced fragments. A larger sample is needed to get definitive conclusions.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bone Plates , Fracture Fixation , Tibia/injuries
8.
Acta ortop. bras ; 17(5): 300-304, 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-531722

ABSTRACT

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo transversal é verificar como o ortopedista brasileiro interpreta as lesões acromioclaviculares quanto aos critérios para a indicação do tratamento cirúrgico ou não, seus métodos preferidos, as complicações mais frequentes e os resultados obtidos. MÉTODOS: Durante o 6º Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (CBOC) e o 38º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia (CBOT) foram distribuídos 507 questionários, sendo considerados 478 para análise. RESULTADOS: Em relação ao tratamento das LAC tipo I e II, a maioria dos entrevistados utilizam métodos não cirúrgicos. Em contraposição nas LAC IV, V e VI 475 (99,4 por cento) dos entrevistados tratam essas lesões cirurgicamente. Nas LAC tipo III não existe uma definição na escolha do tratamento cirúrgico ou não cirúrgico para 386 (80,7 por cento) entrevistados, sendo que o fator mais importante para tomada de decisão para a maioria dos entrevistados é a atividade esportiva do paciente e a idade. CONCLUSÃO: Nas LAC tipo III não há consenso, sendo o tratamento determinado conforme as características do paciente, contudo na literatura atual há uma tendência para o tratamento não cirúrgico destas lesões.


The objective of the present transversal study is to check how Brazilian orthopedists treat these injuries, their criteria for choosing the treatment, results and complications. METHODS: During the 6th Brazilian Congress of Shoulder and Elbow Surgery (CBOC) and the 38th Brazilian Congress of Orthopaedics and Traumatology (CBOT) 507 questionnaires were distributed (148 CBOC and 359 CBOT), with 478 being considered for analysis. RESULTS: Regarding type-I and -II ACIs, most of the respondents use traditional non-surgical methods. On the other hand, for type-IV, V and VI injuries, 475 (99.4 percent) of the respondents indicate surgical methods. Concerning type-III injuries, there is no consensus in the selection between traditional and surgical treatment for 386 (80.7 percent) respondents, with the most important factor for selecting a given treatment method being the patient's level of sports practice and age. CONCLUSION: There is no consensus regarding type-III ACIs, and the selection of the best treatment method is made according to patient's individual characteristics. However, current literature shows a trend towards non-operative methods.


Subject(s)
Humans , Acromioclavicular Joint , Acromioclavicular Joint/surgery , Acromioclavicular Joint/injuries , Joint Dislocations , Brazil , Cross-Sectional Studies , Shoulder/physiopathology , Surveys and Questionnaires
9.
Acta ortop. bras ; 14(1): 17-21, 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-432606

ABSTRACT

Estudou-se retrospectivamente 25 pacientes com fratura diafisária do fêmur não consolidadas e que foram tratados com placa onda. A consolidação ocorreu em 96 por cento dos pacientes num tempo médio de 5,32 meses, variando entre três e sete meses. Vinte e um pacientes (84 por cento) foram considerados como resultados excelentes e bons nos critérios de avaliação final. O método de tratamento não ocasionou diferença no comprimento dos membros. Não ocorreram desvios rotacionais. O arco de movimento dos quadris e joelhos não foi acometido, embora em quatro pacientes (16 por cento) tenha-se encontrado limitação na flexão do joelho, esta era prévia ao tratamento com placa onda. Dois pacientes (8 por cento) tiveram infecção profunda durante o tratamento com a placa onda, recidiva de processo infeccioso prévio. Houve soltura da placa no nono mês de pós-operatório em um paciente (4 por cento), embora tenha havido a consolidação óssea. Em outro paciente (4 por cento) a placa onda quebrou um ano e dois meses após a cirurgia, tendo-se trocado a primeira por outra placa onda e posterior consolidação. Mesmo assim, considerou-se falha do método. A placa onda é uma opção de tratamento das fraturas do fêmur não consolidadas pelas suas propriedades biomecânicas favoráveis à consolidação óssea, conferindo estabilidade sem prejudicar o suprimento sangüíneo, com características de síntese biológica.


Subject(s)
Humans , Bone Plates , Femoral Fractures , Femoral Fractures/surgery , Surgical Procedures, Operative/methods , Pseudarthrosis
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